A DOR DE CABEÇA

Viva livre das dores de cabeça.
A fisioterapia é segura e eficiente, sem remédios.

O que é a Dor de Cabeça ou Cefaleia?

Você vive sempre com muita dor e com medo de uma nova crise? Gostaria de ter a sua vida de volta?

Você está cansado de perder eventos sociais e compromissos familiares importantes?

Você está cansado dessa sensação de confusão mental?

Você está cansado de buscar tratamentos e soluções para aliviar a sua dor, certo?

Tenha um diagnóstico fisioterapêutico assertivo.

Você perdeu a esperança de um dia ter um alivio real da sua dor?

Nós vamos ouvir a sua historia!

Sabemos o que você realmente precisa, sabe o que é?

Viver normalmente (de novo) a sua vida, longe dessas dores que tanto atormentam você.

Responda-me uma pergunta rápida: você se lembra da ultima vez que ficou 1 semana sem ter dores de cabeça? 1 mês?

Acredito que você ainda não saiba, mas só de dores de cabeça existem mais de 300 diferentes tipos descritos oficialmente pela Sociedade Internacional de Cefaleias (IHS).

Uma coisa que eu tenho absoluta certeza é: essa dor tem impactado negativamente na sua qualidade de vida, certo?

Já pensou na possibilidade dos seus sintomas poderem diminuir consideravelmente ou até mesmo desaparecer?

Sim, eu sei que você já deve ter procurado diversos médicos, usado diferentes remédios e tratamentos.

E digo mais, você pode estar nesse momento argumentando: O que é essa técnica? Será que funciona mesmo? Será que servirá para mim?

O tratamento fisioterapêutico da cefaleia através de técnicas (principalmente) manuais já é estudado há mais de 30 anos em todo o mundo. Diversos artigos científicos ratificam com resultados positivos nos grupos de pacientes tratados

DOR DE CABEÇA E TIPOS DE DORES DE CABEÇA

As dores de cabeça (cefaleias) são transtornos muito comuns. Aproximadamente 50% da população em geral apresentam cefaleia. Além disso, mais de 90% das pessoas refere história de cefaleia durante algum momento da vida, dentre esses com predominância para o sexo feminino.

Um dos principais problemas desse transtorno tão comum são os consideráveis impactos sociais e econômicos, já que durante as crises (ataques) de maior intensidade comumente a pessoa acometida torna-se incapaz de realizar qualquer atividades de vida diária e laborais.

As cefaleias são divididas em primárias e secundárias. As dores de cabeça primárias são definidas pela ausência de um processo patológico, doença ou lesão traumática que tenha ocorrido na relação temporal com o início da dor. Sendo estas subdivididas em quatro subgrupos de acordo com a Classificação Internacional de Cefaleias (ICHD-3) elaborado pela Sociedade internacional de Cefaleias (IHS): enxaquecas, cefaleia tipo tensão, cefaleias trigêmino-autonômicas e outras cefaleias primárias.

A prevalência da cefaleia tipo tensão é de aproximadamente 40% enquanto que a enxaqueca é de 10%. Um fato sobre as enxaquecas é que ocorre mais comumente entre as idades de 25 e 55 anos sendo três vezes mais comum em mulheres. Outro ponto importante é que apesar de causar uma incapacidade significativa, aparentemente a enxaqueca permanece sendo subdiagnosticada e subtratada.

A grande maioria dos pacientes que buscam algum tipo avaliação e tratamento médico terá um distúrbio primário de dor de cabeça. O que no final das contas acaba sendo um desafio, pois sem uma causa aparente que justifique o inicio das dores todo um trabalho de investigação inicia-se neste momento. Como por exemplo, uma dor de cabeça que tenha iniciado após um trauma ou acidente automobilístico.

A Cefaleia crônica diária, cefaleia diária ou quase diária por meses a anos, é amplamente relatada na literatura. Dores de cabeça diárias crônicas de longa duração incluem: enxaqueca crônica, cefaleia tipo tensão crônica, hemicrania continua principalmente. A prevalência de cefaleia diária crônica é de aproximadamente 3-5%, sendo que a maioria dos quais apresenta enxaqueca crônica.

As dores de cabeça secundárias são provenientes do resultado de outra condição que cause ativação ou inflamação de estruturas sensíveis à dor. Vamos nos atentar especificamente a um tempo especial: as cefaleias cervicogênica. Muitas publicações internacionais já demonstraram o envolvimento da cervical, principalmente das três primeiras vértebras (C1-C3), em diversos tipos de dor de cabeça.

A cefaleia de origem cervicogênica é o terceiro tipo mais comum de dor de cabeça (2,2 a 4,1%). Devemos nos questionar sobre os diagnósticos excessivos e frequentes de enxaqueca sem aura e de cefaleia tipo tensão porque, em muitos casos, o envolvimento cervical pode ter sido completamente esquecido. Inclusive, alguns pesquisadores já defendem a ideia de que com diagnósticos mais assertivos a incidência de cefaleia cervicogênica poderia se aproximar das enxaquecas sem aura.

O diagnóstico diferencial de cefaleia cervicogênica de outros diferentes tipos é crucial porque já existe muita evidência científica que comprove a eficácia do uso de terapia manual e exercícios terapêuticos para a melhora em longo prazo.

Importante frisar que dor na cervical em pacientes com dor de cabeça não significa envolvimento cervical direto. Muitas cefaleias primárias podem referir dor cervical, inclusive em pacientes com enxaquecas, a dor no pescoço é um sintoma associado mais comum do que enjoos, por exemplo.

Outro ponto de fundamental importância sobre a cefaleia de origem cervical é que apesar de todo o conhecimento que já existe atualmente, o diagnóstico diferencial pode apresentar algumas dificuldades. O principal problema é que sintomas produzidos por diferentes tipos de cefaleias podem ser comumente sobrepostos. Além disso, não é incomum a pessoa sofrer de dois ou mais tipos de cefaleia. Ainda não é possível obter medidas ou mensurações objetivas que possam diferenciar corretamente os diferentes tipos de dor de cabeça.

O diagnóstico diferencial é baseado na natureza da patologia, pelo padrão temporal (frequência e duração dos ataques), intensidade da dor, localização da dor, fatores precipitantes além de sinais e sintomas associados a dor. A característica da dor é uma informação muito importante, por exemplo, se a dor é pulsátil, em aperto, como se fosse facada, entre outras formas. Todas essas características particulares são minunciosamente questionadas durante a nossa avaliação inicial.

Por exemplo: a cefaleia tipo tensão apresenta tipicamente dor de cabeça bilateral (ambos os lados da cabeça), logo se a sua dor for somente do lado esquerdo isso pode representar algo muito importante para a nossa avaliação. Outro exemplo: a enxaqueca normalmente apresenta dor em apenas um lado da cabeça e tem a característica de ser pulsátil. Desta forma, o diagnóstico do paciente é quase que exclusivamente baseado nas informações apresentadas pelo paciente. Saber como obter essas informações da melhor forma possível é um diferencial do nosso protocolo de tratamento.

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Principais Tipos de Dores de Cabeça

Enxaquecas

As enxaquecas afetam aproximadamente entre 15 a 20% de mulheres e apenas 5% de homens. Sendo divididas em dois maiores subtipos: enxaqueca sem aura e enxaqueca com aura.

Enxaqueca sem aura

A enxaqueca é um transtorno recorrente que se manifesta por ataques que podem durar de 4 a 72 horas. Os ataques são altamente variáveis em intensidade, frequência e duração. Normalmente caracterizada por dor unilateral na região frontotemporal, apesar de algumas vezes ser bilateral. A característica da dor é ser pulsátil e de intensidade moderada a severa, associado muitas vezes com náusea e/ou vômitos, fotofobia e fonofobia, além de possibilidade de exacerbação com movimentos da cabeça e pela realização de atividade física.

Enxaqueca com aura

A enxaqueca com aura tem as mesmas características, porém é precedida pela aura. A aura é caracterizada por ataques recorrentes, que duram minutos, de sintomas do sistema nervoso, principalmente visuais (mais de 90% dos casos), unilaterais e totalmente reversíveis. Esses sintomas são desenvolvidos gradualmente e são usualmente seguidos de dor de cabeça além dos sintomas clássicos da enxaqueca.

Cefaleia tipo tensão

A cefaleia tipo tensão é a forma de dor de cabeça primária mais comumente encontrada. Os pacientes com esse tipo de cefaleia normalmente apresentam sensibilidade aumentada na região dos músculos pericraniais. Apesar da sua alta prevalência, a sua fisiopatologia é a menos conhecida. Em sua forma crônica, certamente mecanismos de sensibilização central estão envolvidos. O critério diagnóstico para esse tipo de dor de cabeça é pouco específico e normalmente o exame físico é muito superficial, deste modo, a cefaleia tipo tensão acaba sendo o diagnóstico escolhido quando outras opções são descartadas. Como se fosse um diagnóstico por exclusão.

As principais características incluem localização bilateral da dor com duração de 30 minutos a 7 dias, dor em sensação de aperto ou de pressão (não pulsátil), intensidade de média a moderada e não é agravada com a realização de atividades físicas. Náusea e vômitos não são característicos, e fotofobia ou fonofobia não se apresentam ao mesmo tempo.

A frequência de ataques de 10 episódios a cada 14 dias durante 3 meses classifica a cefaleia como tipo tensão episódica frequente.

Cefaleia em Salvas

A cefaleia em salvas é o tipo mais comum de dor de cabeça do grupo de cefaleias autonômicas trigeminal. É caracterizada pela ocorrência cíclica de períodos sintomáticos. Durante esses períodos os pacientes apresentam dor de cabeça breve, unilateral e intensa acompanhado de sinais vegetativos (congestão nasal, lacrimejamento, rinorreia, miose, ptose, entre outros) ipsilaterais (mesmo lado da dor). A dor é severa e unicamente unilateral na região orbital, supraorbital ou temporal com duração de 15 a 180 minutos podendo ocorrer de 1 a 8 vezes ao dia. Após o ataque, normalmente a sensação do paciente é de exaustão pela experiência dolorosa vivida (dor excruciante). A relação entre homens e mulheres é de 6:1, quer dizer, muito mais comum no sexo masculino.

Cefaleia Cervicogênica

A definição diagnóstica desse tipo de cefaleia difere um pouco entre a IHS que organizou o ICHD-3 e a CHISG (Cervicogenic Headache International Study Group), sendo o segundo mais detalhado. O diagnóstico da cefaleia cervicogênica dependerá da identificação da estrutura cervical responsável pela dor percebida na cabeça. Sintomas características são: dor unilateral, redução do movimento em região cervical, além da presença de fatores mecânicos precipitantes.

A dor é percebida é frequentemente localizada na região suboccipital e fronto parietal. Importante lembrar: o fato de o paciente possuir dor na região cervical não significa necessariamente que a tipo do transtorno é o cervicogênico.

Como sintomas associados temos a dor de cabeça que se inicia após determinados gatilhos de movimentos, posturas sustentadas e aplicação de pressão externa na região ipsilateral da dor, além de redução do arco de movimento.

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A Head & Neck Fisioterapia resolveu juntar todo o conhecimento adquirido pela vasta experiência do nosso grupo para elaborar um protocolo de atendimento personalizado para você, aumentando a eficiência do tratamento.

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